quarta-feira, 11 de maio de 2011

Assembléia na Carpintaria

Assembléia na Carpintaria

Texto anônimo

     Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia barulho demais e, além disso, passava todo o tempo golpeando.    

      O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
          Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
      A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
         Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, uma rústica madeira se converteu num fino móvel.

        Quando as ferramentas ficaram novamente a sós, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: "Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos fortes. Assim, proponho um trato, não vamos mais ressaltar nossos pontos fracos e vamos passar a valorizar nossos pontos fortes".

       A assembléia aprovou a proposta, todos tinham entendido que se o martelo era barulhento, também era forte, se o parafuso dava voltas também unia e dava força, se a lixa era áspera era também especial para limar e afinar asperezas e se o metro sempre media os outros, era também preciso e exato. E que todas estas habilidades eram necessárias para o trabalho em conjunto.  
       Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
        Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
       Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar.

       Quando uma pessoa busca defeitos na outra, sempre encontra algo para criticar, desta forma leva o clima a torna-se tenso e negativo; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes uns dos outros, as melhores conquistas humanas florescem.

       É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.

       Mas trabalhar atentando para as qualidades... Isto é para os sábios!!!!

O Caminho para o Céu
















Para colorir




Jesus Sorrindo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Jesus e os pequeninos

Jesus e os pequeninos
TEXTO: Marcos 10.13-16

INTRODUÇÃO: 
Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta: JESUS AMA OS PEQUENINOS!

1. QUEM SÃO E COMO SÃO OS PEQUENINOS? Pequeninos não apenas as crianças, mas todo aquele que age semelhante a elas em alguns aspectos, dentre os quais podemos citar os seguintes:

a) As crianças não guardam rancor de seus irmãos e amigos (exceto quando os adultos as fazem guardar); elas brigam, sim, mas, logo voltam a brincar juntas.
- Você é um pequenino?
- Você guarda rancor?

b) As crianças não têm preconceitos (exceto quando os adultos as fazem ter) - crianças de classes sociais e/ou etnias diferentes brincam juntas sem preconceitos.
- Você é um pequenino?
- Você têm preconceitos?

c) As crianças não rejeitam a presença de Jesus nem a mensagem do evangelho (exceto quando os adultos as fazem rejeitar).
- Você é um pequenino?
- Você rejeita o Evangelho de Jesus?

2. POR QUÊ DIZEMOS QUE JESUS AMA AS CRIANÇAS? Por causa das suas ATITUDES neste evento:

a) Jesus recebeu aquelas crianças de coração e braços abertos (quando todos, inclusive os discípulos, queriam expulsá-las dali).
-Receber de coração e braços abertos é prova de amor.

b) Jesus protegeu aquelas crianças da estupidez dos adultos (que, naquela época, julgavam que as crianças eram adultos em miniatura e por isso eram intolerantes com elas).
-Proteger é prova de amor.

c) Jesus impôs as mãos sobre elas e as abençoou.
-Abençoar é prova de amor.

"Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" - Tiago 4.6.

Conclusão:Ao receber, proteger e abençoar aquelas crianças, Jesus demonstra profundo amor por todos os pequeninos.
Celso Godoy
www.celsogodoy.com.br